SALVÉ O DIA 30/12/2010
Dia Único
Não foi no tempo das colheitas, em Setembro
Que a tua vida deu ao tempo esplendor
Foi o mês dos cumes brancos, foi Dezembro
Nascido no presépio, feito Amor
Não foi no tempo da ridente mimosa
Sob a sanha do calor estival
Mas no tempo da neve esplendorosa
Essa quadra única que é Natal
Bem digo hoje esse dia distante
Em que teu ser aportou da vida ao cais
És pátria formosa, és galante
Por sorte da minha vida o arrais
Fruto sumarento de um pomar
Do Éden feito matriz inspirada
Prendado ao sentir-te assomar
À janela do meu tempo, mulher amada
Antonius
PS.: Poema dedicado a Olema, pelo seu aniversário
Dia Único
Não foi no tempo das colheitas, em Setembro
Que a tua vida deu ao tempo esplendor
Foi o mês dos cumes brancos, foi Dezembro
Nascido no presépio, feito Amor
Não foi no tempo da ridente mimosa
Sob a sanha do calor estival
Mas no tempo da neve esplendorosa
Essa quadra única que é Natal
Bem digo hoje esse dia distante
Em que teu ser aportou da vida ao cais
És pátria formosa, és galante
Por sorte da minha vida o arrais
Fruto sumarento de um pomar
Do Éden feito matriz inspirada
Prendado ao sentir-te assomar
À janela do meu tempo, mulher amada
Antonius
PS.: Poema dedicado a Olema, pelo seu aniversário
Antonius,
ResponderEliminarUm hino ao amor, á esperança, que só mesmo tu o poderias escrever.
bj
Eduarda