CONSTRUAMOS O FUTURO
Um ano se passou arrepiante
Patente nele a turbulência
De mãos dadas caminhemos avante
Mortal não será do tempo a inclemência
Lugar para o medo não se consente
De coragem investido o caminhar
Não é a besta nos homens latente
Que vai altos sonhos aviltar
De angústia o tempo que decorre
Não nos deixemos por ele soçobrar
A força do homem de honra não morre
Porque o bom senso, esse há-de imperar
Mas há muros que travam o passo
Obstáculos que urge derrubar
Do lídimo caminhar o embaraço
Pontes que é tempo de lançar
Endeusado vemos o dinheiro
Indomada fonte de corrupção
Basta de ver nele o intuito primeiro
Motivo para muitos da falta do pão
Não seja tempo avaro o que vivemos
Que em riste pode ser posta a lança
Avante firmemente caminhemos
Que o futuro tem de ser de Esperança
Antonius
Um ano se passou arrepiante
Patente nele a turbulência
De mãos dadas caminhemos avante
Mortal não será do tempo a inclemência
Lugar para o medo não se consente
De coragem investido o caminhar
Não é a besta nos homens latente
Que vai altos sonhos aviltar
De angústia o tempo que decorre
Não nos deixemos por ele soçobrar
A força do homem de honra não morre
Porque o bom senso, esse há-de imperar
Mas há muros que travam o passo
Obstáculos que urge derrubar
Do lídimo caminhar o embaraço
Pontes que é tempo de lançar
Endeusado vemos o dinheiro
Indomada fonte de corrupção
Basta de ver nele o intuito primeiro
Motivo para muitos da falta do pão
Não seja tempo avaro o que vivemos
Que em riste pode ser posta a lança
Avante firmemente caminhemos
Que o futuro tem de ser de Esperança
Antonius
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