Eu vivo porque penso, porque vejo, porque amo
Eu vivo porque sinto, porque escuto, porque temo
Porque tudo isso acontece, de tudo isso faço uma prece
Assim estou seguro de que existo
Eu carrego dúvidas mil
Perguntas eu pergunto tantas
Às vezes penso-me senil
Escutando longes mantras
Às vezes pergunto-me até quando
Do tempo a fúria perdura
Na busca da verdade eu ando
Buscando o remédio que dê cura
Antonius
Antónius,
ResponderEliminarQuem não carregue dúvidas, que levante a mão!
Existes e existirás para sempre, no modo de estar, de fazer poesia, de escreveres a vida, como o fazes.
bj